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Thyê Mattos estava com a equipe em Kazan, na Rússia, para a disputa do Mundial
Fonte Portal
R7 Record
Thyê
Mattos, goleiro da Seleção Brasileira de polo aquático que está sendo acusado
de abusar sexualmente de uma canadense durante os Jogos Pan-Americanos de
Toronto, deve chegar neste domingo ao Brasil. Ele estava com a equipe em Kazan,
na Rússia, para a disputa do Campeonato Mundial de Desportos Aquáticos.
O
carioca de 27 anos ficou sabendo que estava sendo procurado pela polícia
canadense, inclusive com pedido de prisão, quando já estava na Rússia. Com a
divulgação do caso, Thyê acabou sendo cortado da delegação.
A
informação do retorno do goleiro ao Brasil foi dada neste domingo por Marcus
Vinicius Freire, superintendente de esportes do Comitê Olímpico do Brasil
(COB), durante entrevista a jornalistas brasileiros em Toronto.
Marcus
disse que, até o momento, o COB não foi oficialmente comunicado pela polícia de
Toronto sobre a acusação de abuso sexual por parte de Thyê.
- A
polícia não deu absolutamente nenhuma informação sobre o caso. A CBDA
(Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) confirmou quem é o advogado
que vai representá-lo no Brasil. Ele já fez contato com o escritório local aqui
em Toronto, e vai tentar pegar as informações que existem no processo - falou
Marcus.
O
dirigente do COB ainda criticou a maneira como a história foi conduzida pelas
autoridades canadenses, e "recomendou" que Thyê não volte ao Canadá
para responder ao processo, como deseja a polícia de Toronto.
- Eu
não sou advogado, sou economista. Se fosse meu filho, eu não o traria (para o
Canadá) nunca mais na vida. A polícia fez um pré-julgamente, o anunciou na
coletiva de imprensa como um criminoso. Inclusive passou um telefone para
eventuais outras vítimas ligarem, para que fosse acusado por outras mulheres.
Não sou advogado, repito, mas não faria nenhum sentido trazê-lo para o Canadá -
falou Marcus.
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