O
Brasil participou de duas finais A e uma final B de remo na manhã deste
domingo, 11, no Estádio Olímpico da Lagoa, nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. No
single skiff feminino ASW1X, Cláudia Santos, em sua terceira participação em
Jogos, ficou na sexta posição, com o tempo de 5min34s77. No single skiff
masculino ASW1X, Renê Pereira também ficou em sexto, terminando a prova em
5min04s90. E a dupla formada por Michel Pessanha e Josiane Lima terminou a
final B do double skiff TAMIX2X em primeiro, ficando em sétimo lugar na
colocação geral, com o tempo de 4min03s13.
“Nem
sempre vivi de esporte, tive que conciliar a vida de atleta com a de mecânico
de caminhões. Acordava às 3h40 para vir treinar na Lagoa, depois ia trabalhar e
dormia às 23h. Mas faria tudo de novo para viver uma Paralimpíada. Há dois anos
vivo só do esporte, e é um prazer remar com uma pessoa tão experiente como a
Josiane”, disse Michel, referindo-se à experiência de sua parceira de barco,
que está em sua terceira edição de Jogos Paralímpicos e foi bronze em Pequim.
O remo encerrou sua participação nos Jogos Rio 2016.
Triatlo
Também
na manhã deste domingo, a praia de Copacabana recebeu o último dia das provas
de Triatlo, modalidade estreante em paralimpíadas. Única representante do
Brasil na prova, Ana Raquel Lins, da categoria PT4, começou bem a disputa,
ficando na sexta colocação na natação, mas perdeu cinco posições no ciclismo e
não conseguiu recuperar na corrida. Ela terminou a prova em
décimo primeiro lugar, com o tempo de 1h21min24s, cerca de 10 minutos a mais
que a primeira colocado, a americana Norman Grace.
"Estou
muito feliz. Cheguei em último mas fiz o melhor tempo da minha vida. As
condições do mar hoje estavam excelentes e eu nadei muito bem. Mas o ciclismo é
a minha maior dificuldade. Por eu ter entrado há apenas um ano e um mês no
triatlo, eu ainda estou pegando a agressividade da bicicleta", contou
Aninha, como é conhecida, sem esconder o orgulho e a alegria de ter feito
história ao ser a primeira brasileira a defender o país na modalidade, e ainda
mais com o apoio da torcida: "Ouvir a torcida gritando também ajudou
muito. Parecia que a bicileta aumentada o giro, era uma luz divina que dizia,
vai perninhas".
Assessoria
de Imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro
Por Flávia
Ribeiro
Marcio
Rodrigues/MPIX/CPB
Josiane
Lima e Michel Pessanha terminaram os Jogos Paralímpicos Rio 2016 na sétima
posição
Publicado
por Francismar Siviero
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