O 4º
Brasil Synchro Open terminou na manhã deste domingo, 12/04, no Parque Aquático
Maria Lenk, mesmo palco onde serão disputadas as medalhas do nado sincronizado
nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com nove países participantes, além do Brasil, a
competição se firmou no calendário de torneios abertos que acontecem em vários
países fora dos períodos de eventos da Federação Internacional de Natação –
FINA. O Synchro Open deste ano testou as coreografias técnicas da seleção
brasileira que estão sendo aperfeiçoadas para 2016, trouxe a grande novidade do
dueto misto e estabeleceu intercâmbio importante com medalhistas olímpicas e
mundiais como Espanha, China e Ucrânia.
- 4º Brazil Synchro Open é muito importante para o crescimento da modalidade no Brasil e tem enorme aceitação pelos outros países. Todos nos cobram a realização do evento e agradecem a oportunidade de conhecer a piscina dos Jogos Olímpicos. Além de ser fundamental para a preparação da equipe brasileira. Este ano a competição entrou para a história com a estreia de um dueto misto, com a dupla da Ucrânia, na América do Sul. Esta nova prova abriu uma janela no Nado Sincronizado e só tende a crescer e ganhar força – disse Sônia Hercowitz, supervisora técnica da modalidade na CBDA.
- 4º Brazil Synchro Open é muito importante para o crescimento da modalidade no Brasil e tem enorme aceitação pelos outros países. Todos nos cobram a realização do evento e agradecem a oportunidade de conhecer a piscina dos Jogos Olímpicos. Além de ser fundamental para a preparação da equipe brasileira. Este ano a competição entrou para a história com a estreia de um dueto misto, com a dupla da Ucrânia, na América do Sul. Esta nova prova abriu uma janela no Nado Sincronizado e só tende a crescer e ganhar força – disse Sônia Hercowitz, supervisora técnica da modalidade na CBDA.
O time
brasileiro ganhou medalha de prata na prova de Rotina Combinada, na
sexta-feira, e bronze na prova de Equipe Técnica, no sábado. No domingo,
12/04, último dia, o público viu as provas de equipe e solo livre. O time
principal do Brasil, Ucrânia, Espanha e China não competiram nestas provas. O
Brasil porque ainda estão em fase de montagem da rotina de equipe que será
apresentada nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e no Mundial dos Esportes
Aquáticos de Kazan. O time da Argentina venceu a disputa livre de equipe, com
81.366 pontos, seguidas pelo time do Flamengo (78.566) e seleção brasileira
juvenil (78.133). No solo, a espanhola medalhista olímpica de dueto Ona
Carbonell foi a vencedora (92.100), com a ucraniana Ana Voloshyna em segundo
(89.933) e outra espanhola, Cristina Salvador (87.166) em terceiro lugar.
- A
nossa avaliação é boa! As meninas mostraram progresso e as notas aumentaram,
tanto no dueto quanto no combo. Tivemos boas nadadas. O dueto principal
alcançou as metas que delimitamos, mas nós queremos sempre mais. Já recebemos
elogios das outras seleções e o reconhecimento de evolução também é muito
importante. Apesar de não ser um dos nossos principais objetivos (por fazer
parte do programa olímpico) o combo se apresentou muito bem, mesmo com a ausência
Lorena Molinos, por lesão, na última semana, as meninas se recuperaram e
fizeram uma bela apresentação – Maura Xavier.
Para as
atletas brasileiras competir no parque aquático que será o local da disputa
olímpica traz uma motivação a mais. A espanhola Ona Carbonell, que já esteve em
outras edições do Brazil Synchro Open, após a apresentação do dueto no primeiro
dia de provas disse que o Rio de Janeiro é um local especial e que conhecer tão
bem a arena olímpica é um diferencial, pois já se sentem um pouco em casa. Para
as brasileiras é importante o intercâmbio e a chance de aperfeiçoar a cada
apresentação as coreografias olímpicas.
- Nós
amamos nadar no Maria Lenk. É uma das piscinas mais lindas do mundo, é a nossa
casa e temos certeza que vai ser lindo poder nadar a Olímpiada aqui. Todas as
estrangeiras elogiam a nossa estrutura e poder fazer esse intercambio com elas
é fundamental para a nossa equipe. Estamos muito empolgadas e com vontade de
evoluir ainda mais – contou Bia Feres, que foi acompanhada na análise pela irmã
gêmea, Branca.
-
Cada vez mais estamos nossa coreografia está chegando ao padrão das fortes
seleções internacionais. Nossa nada também está mais rápida e isto é fruto do
nosso trabalho. Ser treinada pela Julie Sauvé é muito bom, porque ela é muito
séria e estrategista. Agora é concentrar, treinar e se preparar para os novos
desafios – Branca Feres.
A equipe brasileira que participou da competição foi composta por Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci (Deuto); Lara Teixeira, Beatriz e Branca Feres, Maria Bruno,Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Juliana Damico, Maria Clara Coutinho, Sabrine Lowy e Priscila Japiassú (Equipe).
A equipe brasileira que participou da competição foi composta por Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci (Deuto); Lara Teixeira, Beatriz e Branca Feres, Maria Bruno,Lorena Molinos, Pamela Nogueira, Juliana Damico, Maria Clara Coutinho, Sabrine Lowy e Priscila Japiassú (Equipe).
Gláucia
Soutinho (Chefe de Equipe); Julie Sauvé, Maura Xavier e Magali
Cremona (Técnicas); Flávio Cruz (Médico); Adriana Lacerda
(Psicóloga); Leonardo Paolino (fisioterapeuta); Carlos Assis
(Preparador Físico); Isabella Toledo (Nuticionista).
O Brazil Synchro Open foi realizado com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.
Resultados:
Solo Livre
1) Espanha - Ona Carbonell - 92100
2) Ucrânia - Anna Voloshyna - 89.9333
3) Espanha - Cristina Salvador - 87.1667
Solo Livre
1) Espanha - Ona Carbonell - 92100
2) Ucrânia - Anna Voloshyna - 89.9333
3) Espanha - Cristina Salvador - 87.1667
Equipe
Livre
1) Argentina - 81.36687
2) Flamengo - 78.5667
3) Brasil Jr. - 781333
1) Argentina - 81.36687
2) Flamengo - 78.5667
3) Brasil Jr. - 781333
Eliana
Alves/ Mariana de Sá
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