Vinte
três medalhas de ouro depois, chegou ao final a carreira de Michael Phelps.
Neste sábado (13), no Estádio Aquático Olímpico, o norte-americano se despediu
das piscinas com a vitória no revezamento 4x100m medley.
“Tudo
começou com um pequeno sonho de mudar o esporte, de fazer o que ninguém fez. E
terminou bem legal. Eu disse isso muitas vezes e é verdade: é um sonho que
virou realidade. É o jeito perfeito de terminar”, avaliou Phelps.
A
atuação no Rio de Janeiro superou os feitos de Londres-2012. Na atual edição
olímpica, Phelps conquistou cinco medalhas de ouro e uma de prata, ante os
quatro ouros e duas pratas de quatro anos atrás.
Apesar
disso e do fato de ser sua última edição de Jogos Olímpicos, Phelps não soube
dizer se a Rio-2016 foi a mais especial de sua carreira. “Não sei. Eu acho que
todo mundo é especial de um jeito, toda medalha é especial de alguma forma. É
muito cedo para dizer”.
Fã
declarado de Michael Jordan, Phelps foi questionado sobre a coincidência de as
23 medalhas de ouro conquistas serem o mesmo número da camisa eternizada pelo
ex-jogador de basquete.
“Acho
que tudo acontece por uma razão. Vocês sabem que Jordan tem sido uma inspiração
para mim em toda minha carreira. Eu via o que ele fez pelo basquete e é algo
que eu queria fazer pela natação. 23 é um número especial. E agora vai ser
ainda mais especial”, completou.
Guilherme
Costa e Gustavo Franceschini
Do UOL,
no Rio de Janeiro
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