Longe
da seleção desde o início de 2011, Beatriz Moreira Feres e Branca Moreira Feres,
as gêmeas do nado sincronizado, não descartam a possibilidade de voltar a
representar o país nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.
- Assim que acabar o ciclo olímpico de Londres, devemos fazer novamente a seletiva da seleção brasileira para tentarmos disputar as Olimpíadas aqui no Brasil – adianta Branca.
Depois de dez anos representando o país em competições como Sul-Americano - campeãs em 2003 e 2006 - Mundiais e o Pan do Rio-2007, que lhes garantiu a medalha de bronze por equipe, Bia e Branca resolveram se afastar da seleção por motivos profissionais.
- Nós tivemos uma oportunidade que qualquer menina, em nosso lugar, teria aceitado – avalia Bia.
A atleta se refere aos convites de trabalhos artísticos que surgiram depois do Pan de 2007, quando as irmãs tiveram destaque ao vencerem o concurso de musa da competição. No entanto, as gêmeas garantem que não abandonaram a modalidade.
- Nós continuamos treinando. São quatro horas por dia, de segunda a sábado. Competimos o 12º Campeonato Brasileiro Absoluto, e conquistamos medalha em todas as provas que disputamos. É preciso que as pessoas saibam que existe vida no nado fora da seleção – destacaram as duas.
Quando questionadas sobre o ano de 2011 longe da equipe brasileira, as irmãs foram sinceras:
- Foi um ano que pedimos a Deus. Conseguimos fazer coisas que antes não dava. Conciliamos trabalho e treino, sobrou tempo para malhar e até mesmo ir ao salão de beleza.
Só que, para voltarem à seleção, as atletas do Tijuca Tênis Clube terão de abrir mão de algumas regalias, já que a rotina é bem mais puxada: oito horas de treino de segunda a sábado, dias de concentrações e treinamentos intensivos nas vésperas de competições.
- Assim que acabar o ciclo olímpico de Londres, devemos fazer novamente a seletiva da seleção brasileira para tentarmos disputar as Olimpíadas aqui no Brasil – adianta Branca.
Depois de dez anos representando o país em competições como Sul-Americano - campeãs em 2003 e 2006 - Mundiais e o Pan do Rio-2007, que lhes garantiu a medalha de bronze por equipe, Bia e Branca resolveram se afastar da seleção por motivos profissionais.
- Nós tivemos uma oportunidade que qualquer menina, em nosso lugar, teria aceitado – avalia Bia.
A atleta se refere aos convites de trabalhos artísticos que surgiram depois do Pan de 2007, quando as irmãs tiveram destaque ao vencerem o concurso de musa da competição. No entanto, as gêmeas garantem que não abandonaram a modalidade.
- Nós continuamos treinando. São quatro horas por dia, de segunda a sábado. Competimos o 12º Campeonato Brasileiro Absoluto, e conquistamos medalha em todas as provas que disputamos. É preciso que as pessoas saibam que existe vida no nado fora da seleção – destacaram as duas.
Quando questionadas sobre o ano de 2011 longe da equipe brasileira, as irmãs foram sinceras:
- Foi um ano que pedimos a Deus. Conseguimos fazer coisas que antes não dava. Conciliamos trabalho e treino, sobrou tempo para malhar e até mesmo ir ao salão de beleza.
Só que, para voltarem à seleção, as atletas do Tijuca Tênis Clube terão de abrir mão de algumas regalias, já que a rotina é bem mais puxada: oito horas de treino de segunda a sábado, dias de concentrações e treinamentos intensivos nas vésperas de competições.
Por Thamara
Batista
RIO
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