A
Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos – CBDA – tem a satisfação de
informar que a Federação Internacional de Natação (FINA), considerou que o
jogador de polo aquático Felipe Rocha Perrone está novamente apto a jogar pela
seleção brasileira. A última vez que Felipe jogou representando o Brasil foi na
Liga Mundial de junho/julho de 2004 e no Pré-Olímpico em janeiro do mesmo ano,
realizado na piscina do Vasco.
Em
seguida, Felipe, neto de espanhol, seguiu os passos de seu irmão mais velho,
Ricardo “Kiko” Perrone, e passou a jogar pela Espanha, pelo qual subiu ao pódio
em Mundiais Adulto e Junior; entrou na seleção da Liga Mundial como melhor
defensor; e disputou as duas últimas edições dos Jogos Olímpicos – 2008 e 2012
– terminando em quinto e sexto lugar, respectivamente.
Sua
volta oficial pela Seleção Brasileira, pelo qual conquistou títulos
sul-americanos no Junior e no Adulto e de Pan-Americano Junior, será no
Sul-Americano de Mar del Plata, na Argentina, em outubro, mas Perroninho já
participará do período de treinos da equipe brasileira por um período de 15
dias, em setembro, na Croácia e Montenegro, países ícones da modalidade.
Esta é
mais uma medida visando os Jogos Rio-2016, que teve como pontapé inicial a
chegada do croata Ratko Rudic, um dos treinadores mais vitoriosos de qualquer
modalidade esportiva no planeta, e para muitos o melhor técnico de polo
aquático no mundo. Com três títulos mundiais e três europeus, Rudic conquistou
seis medalhas olímpicas, uma delas como atleta, a prata nas Olimpíadas de
Moscou, em 1980. Em seus cinco pódios olímpicos como treinador, em quatro subiu
no lugar mais alto, completado com mais um bronze. Ele é o atual treinador
campeão olímpico com a vitória da Croácia nos Jogos de Londres. Conquistou um
bicampeonato olímpico com a antiga Iugoslávia em Los Angeles-1984 e Seul-88.
Seu outro título foi no comando da Itália em Barcelona-1992, país pelo qual
também foi bronze em Atlanta-1996.
Este
ano, o Brasil já demonstrou bom desempenho na Liga Mundial, o que traz segurança
para a continuidade do trabalho visando as Olimpíadas de daqui a dois anos. As
vitórias sobre Cazaquistão, China e a inédita sobre a Austrália provam isto,
com melhoras nas jogadas de ‘homem a mais’ e na marcação sobre pressão, após a
implantação de novos conceitos de treinamento.
O polo
aquático foi o primeiro esporte coletivo a entrar no programa olímpico. Em sua
primeira participação olímpica, no longínquo ano de 1920, na Antuérpía, o
Brasil competiu em cinco esportes, e o único coletivo foi o polo aquático, ao
lado da natação, saltos ornamentais, remo e tiro esportivo.
Eliana
Alves / Souza Santos / Mariana de Sá
Fonte http://www.cbda.org.br/
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