Em uma
quarta-feira, no quarto dia de disputa por medalhas na Olimpíada da Juventude
de Nanquim (CHN), o Brasil subiu no pódio quatro vezes. A coincidência numérica
ilustra a jornada brilhante que a delegação nacional conseguiu na China na
competição juvenil realizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).
Em menos de 24 horas, o país conquistou três medalhas de prata e uma de bronze. Os responsáveis foram Matheus Santana (natação), Flavia Saraiva (ginástica artística), Hugo Calderano (tênis de mesa) e Bianca Rodrigues (hipismo). Até então, nos três dias anteriores, a delegação havia somado dois ouros com Layana Colman no judô e Edival Marques no taekwondo, e outra segunda colocação, no revezamento 4x100m livre misto na natação.
Com as sete medalhas em Nanquim, o Brasil já repetiu a campanha da primeira edição dos Jogos, em 2010 em Cingapura, com seis medalhas em competições convencionais, e uma sétima em eventos coletivos disputados entre continentes. E somente uma tragédia impedirá que esta marca seja superada. Ainda restam sete dias de eventos a serem realizados, e o país tem boas chances de mais pódios na natação, tiro com arco, ginástica artística, tênis e vela.
O Brasil iniciou a série de láureas ontem com a medalha de bronze de Hugo Calderano no tênis de mesa, pela manhã. No fim da tarde, foi a vez de Bianca Rodrigues e Matheus Santana se destacarem, com duas pratas. Bianca ficou em segundo lugar na competição por continentes na prova de saltos no hipismo, e Matheus repetiu a mesma colocação da amazona nos 50m livre na natação.
Poucas horas depois, a ginasta Flavia Saraiva também conquistou uma medalha de prata na ginástica artística, no individual geral. Ela fechou uma jornada que dificilmente será repetida pela delegação brasileira, mas que ficará marcada na curta história do país na Olimpíada da Juventude.
Em menos de 24 horas, o país conquistou três medalhas de prata e uma de bronze. Os responsáveis foram Matheus Santana (natação), Flavia Saraiva (ginástica artística), Hugo Calderano (tênis de mesa) e Bianca Rodrigues (hipismo). Até então, nos três dias anteriores, a delegação havia somado dois ouros com Layana Colman no judô e Edival Marques no taekwondo, e outra segunda colocação, no revezamento 4x100m livre misto na natação.
Com as sete medalhas em Nanquim, o Brasil já repetiu a campanha da primeira edição dos Jogos, em 2010 em Cingapura, com seis medalhas em competições convencionais, e uma sétima em eventos coletivos disputados entre continentes. E somente uma tragédia impedirá que esta marca seja superada. Ainda restam sete dias de eventos a serem realizados, e o país tem boas chances de mais pódios na natação, tiro com arco, ginástica artística, tênis e vela.
O Brasil iniciou a série de láureas ontem com a medalha de bronze de Hugo Calderano no tênis de mesa, pela manhã. No fim da tarde, foi a vez de Bianca Rodrigues e Matheus Santana se destacarem, com duas pratas. Bianca ficou em segundo lugar na competição por continentes na prova de saltos no hipismo, e Matheus repetiu a mesma colocação da amazona nos 50m livre na natação.
Poucas horas depois, a ginasta Flavia Saraiva também conquistou uma medalha de prata na ginástica artística, no individual geral. Ela fechou uma jornada que dificilmente será repetida pela delegação brasileira, mas que ficará marcada na curta história do país na Olimpíada da Juventude.
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