Fugindo
de guerras e perseguições, eles vão competir sem a bandeira de seu país. Grupo
faz parte de uma delegação inédita na história das Olimpíadas.
O
Comitê Olímpico Internacional decidiu levar ao Rio uma delegação de atletas
refugiados - algo inédito nas histórias das Olimpíadas. Eles vão representar um
problema que hoje afeta cerca de 60 milhões de pessoas que foram obrigadas a
deixar suas casas.
Gente
como Yusra Mardini, uma síria e refugiada. Yusra aprendeu a nadar bem cedo.
Fazia parte da equipe síria de natação. Ela conta que a guerra foi tornando a
vida cada vez mais difícil e perigosa. Ela tem 18 anos de idade, 15 de natação,
e a experiência real de uma salva vidas. Hoje ela treina num clube em Berlim
para nadar mais rápido os 200 metros nado livre. Ela diz que está muito ansiosa
para ir ao Rio, que ama o Brasil e que quer motivar todo mundo da idade dela
para tentar conseguir seus objetivos.
Diariamente
os refugiados que estão na fronteira fazem protestos, escrevem recados, pedindo
que o mundo olhe pra eles e traga uma solução. São cerca de 50 mil pessoas
nessa situação por toda a Grécia. Não podem andar pra frente. Não podem voltar
pra trás. A guerra continua e muitos tiveram casas e locais de trabalho
destruídos.
Na
periferia de Atenas, um homem diariamente tem o dedo no gatilho. Ele vive de
arma na mão, mas está indefeso. O iraniano Farhat Takallo também fugiu do país
dele.
Ele que pertenceu a seleção iraniana de tiro, esteve dez meses preso. Farhat diz ser muito grato por tudo que as pessoas e o governo da Grécia têm feito por ele. Sente falta da família e espera ser escolhido pelo Comitê Olímpico Internacional e competir o melhor possível no Rio. São inúmeros problemas. Para um esporte onde a concentração, a parte mental são tão importantes, é até difícil entender como Farhat consegue acertar um tiro sequer.
Ele que pertenceu a seleção iraniana de tiro, esteve dez meses preso. Farhat diz ser muito grato por tudo que as pessoas e o governo da Grécia têm feito por ele. Sente falta da família e espera ser escolhido pelo Comitê Olímpico Internacional e competir o melhor possível no Rio. São inúmeros problemas. Para um esporte onde a concentração, a parte mental são tão importantes, é até difícil entender como Farhat consegue acertar um tiro sequer.
É
passando pela Grécia, berço das Olimpíadas, que os atletas refugiados buscam
chegar ao ápice da carreira que é participar dos Jogos. Mas o problema dos
refugiados é mundial. O Brasil já recebeu quase nove mil pessoas nessa
situação. Muitos vieram da África, como o judoca do Congo Popole Misenga que
chegou em 2013. Aos 23 anos ele fugiu de uma guerra que já provocou cerca de 5
milhões de mortos. Treinando no Rio, ele, hoje, sob todos os aspectos, é o que
está mais perto dos Jogos.
Nadar, atirar, lutar, os três praticam esportes que de certa maneira representam o drama da vida dos refugiados. Na cerimônia de abertura eles farão parte de uma delegação especial. Todos vão desfilar, logo antes do Brasil, sob a bandeira do Comitê Olímpico Internacional.
Nadar, atirar, lutar, os três praticam esportes que de certa maneira representam o drama da vida dos refugiados. Na cerimônia de abertura eles farão parte de uma delegação especial. Todos vão desfilar, logo antes do Brasil, sob a bandeira do Comitê Olímpico Internacional.
Para
pessoas que superaram e que continuam a superar tantas dificuldades, chegar até
o Rio será trilhar mais do que ninguém o caminho de um campeão.
Fonte Globo
Repórter
SUDAMERICANO DE MALDONADO
O Blog Francisswim Esportes Aquáticos está lançando uma campanha de financiamento coletivo visando levantar fundos para o projeto de cobertura do maior evento de natação do ano, o X Campeonato Sudamericano de Natación y Águas Abiertas, de 8 a 13 de novembro em Maldonado no Uruguai. O projeto se chama “Sudamericano de Maldonado”. O nosso objetivo e promover, entre a comunidade aquática, a natação como um esporte que apresenta diversos benefícios para a saúde e bem estar da população. Nós publicaremos notícias, artigos de opinião, reportagens, vídeos sobre a competição no Uruguai. Estamos buscando arrecadar R$ 5.000 junto ao público. Para cada real doado, uma empresa irá doar outro real, num esquema chamado matching funds. Quem quiser contribuir pode doar a partir de R$ 10. Doações a partir de 100 reais receberão em troca “recompensas”. Doações de 100 reais receberão uma touca de natação personalizada, 150 reais uma camiseta das maratonas aquáticas Travessias Bombinhas, 200 reais o livro “A Copa Oculta”, do vereador de Porto Alegre, João Bosco Vaz. Doações a partir de R$ 500 reais, além de ganhar o kit completo de recompensas, concorrerão a um maiô ou bermuda de alta performance. Para doar, basta acessar o link: http://www.kickante.com.br/campanhas/sudamericano-de-maldonado
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